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5/12/2024 04:33

Cruzeiro busca ressurgimento na Libertadores: objetivo é 2025.

Cruzeiro busca ressurgimento na Libertadores: objetivo é 2025.

O Cruzeiro não teve forças para frear a queda livre no Campeonato Brasileiro e, agora, não depende apenas de si para ir à Conmebol Libertadores de 2025, depois da derrota por 2 a 1 para o Palmeiras, no Mineirão, com portões fechados. Ainda que o Bahia dê motivos para o time mineiro sonhar, o desempenho próprio transformou a vaga em um sonho, uma utopia. + ? Clique aqui e siga o canal da torcida do Cruzeiro no WhatsApp! Mais notícias do Cruzeiro Além do Gabigol: saiba quem também pode reforçar o Cruzeiro em 2025 Diniz admite frustração e dispara: "Não tenho temor nenhum pelo cargo" Antes do apito inicial, estava claro que o Cruzeiro não era favorito contra o Palmeiras. Em campo, a disparidade ficou comprovada. Ainda que tenha havido um suspiro positivo com o gol de Matheus Pereira, no segundo tempo, o que se viu em campo, do início ao final, foi um massacre da equipe paulista. O gol da virada, aos 44, deixou um gosto amargo, mas o resultado foi merecido. O jogo, infelizmente para o torcedor, foi apenas mais um no cenário desastroso que se tornou o Campeonato Brasileiro. Com Fernando Diniz, o Cruzeiro conquistou uma vitória em 10 jogos na competição. Em todo o returno, foram apenas três em 18 rodadas. Uma queda livre que colocou o time na atual situação. A virada de turno do Cruzeiro não condizia com a realidade de elenco e até mesmo com o desempenho da equipe, e isso fica mais claro a cada rodada.

Lucas Silva, do Cruzeiro, lamenta derrota diante do Palmeiras
Gilson Lobo/AGIF

Mas, a campanha de G-4 deveria ter dado consistência por uma conquista tranquila de vaga no G-8. No fim das contas, os 33 pontos da primeira metade serviram apenas para evitar sustos contra o rebaixamento na reta final. O Cruzeiro não joga bem desde a reta final do trabalho com Fernando Seabra, é verdade, mas se tornou ainda menos confiável desde a chegada de Fernando Diniz. Uma defesa frágil (19 gols em 14 jogos) e um ataque que viveu bons momentos, mas que tem conseguido mais lampejos do que consistência de atuações. É importante que se diga: o treinador está longe de ser o único culpado. Há muitas quedas individuais, com erros técnicos que fogem ao controle da comissão, como em passes, finalizações, movimentações defensivas.

Lautaro Díaz, do Cruzeiro, lamenta derrota diante do Palmeiras
Gilson Lobo/AGIF

Mas também há que se dizer: talvez não dê para apontar um jogador sequer que tenha crescido substancialmente sob o atual comando. O único "recuperado" foi Lucas Silva. A reta final de ano também demonstrou que o planejamento para elenco não foi o ideal. Há muito de azar, com a perda de dois pilares lesionados (Matheus Henrique e Kaio Jorge) e outras opções de banco perdidas para o departamento médico, mas também ficou claro, há algumas rodadas, que deveria ter buscado alternativa principalmente para a saída de Arthur Gomes, vendido na reta final da janela de transferências do meio do ano. A diretoria, neste sentido, precisa admitir a parcela de culpa. Diante de todo esse cenário, com coletivo totalmente desajustado e elenco sem opções, fica mais difícil imaginar uma vitória do Cruzeiro sobre o Juventude do que um tropeço do Bahia para o rebaixado Atlético-GO. Aliás, o time celeste ainda chega com chances só porque o Tricolor de Aço também está em queda livre.

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