Para Fabrício, episódio com parte da torcida do Inter para trás (Foto: Washington Alves/Light Press)

O lateral Fabrício voltou a disputar uma partida em Porto Alegre exatamente três meses depois da confusão em que se envolveu no jogo do Internacional com o Ypiranga, pelo Campeonato Gaúcho. Na ocasião, Fabrício desistiu de uma disputa de bola para discutir com torcedores que o ofendiam. Ele fez gestos obscenos para a torcida, foi expulso e jogou a camisa do Inter no chão. Acabou dispensado pela diretoria colorada e não atuou mais pelo clube. Agora, com a camisa do Cruzeiro, Fabrício enfrentou o Grêmio, na Arena do Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro, na quarta-feira. A derrota por 1 a 0 e o retorno aos gramados, após seis jogos ausente, tratando uma contusão muscular na coxa direita, ficaram em segundo plano. O assunto principal, é claro, foi a briga com os colorados. Desta vez bem tranquilo e sereno, Fabrício lamentou o episódio e não criou novas polêmicas.

- Não revi o lance, não quis assistir ao vídeo para não ficar chateado. Eu sei que foi errado o que aconteceu ali. Minha filha estava no estádio. Eu cheguei ao carro e ela estava chorando. É difícil. Sou pai de família. Tenho minhas dificuldades, como todo mundo tem. Aconteceu, e agora é bola pra frente.

O lateral cruzeirense colocou uma pedra no assunto e disse que não tem nenhuma mágoa da torcida do Internacional. Fabrício contou que recebeu a visita de vários amigos colorados no hotel onde a delegação do Cruzeiro estava concentrada em Porto Alegre.

- Eu tenho alguns amigos colorados, eles foram ao hotel me ver. Aquilo não foi pra todo mundo, foi pra meia dúzia que fica do lado esquerdo. Não foi pra torcida popular, a Camisa 12, que apoia e torce para o time. Foi coisa de segundos. É um momento que eu gostaria de esquecer.

O lateral cruzeirense colocou uma pedra no assunto e disse que não tem nenhuma mágoa da torcida do Internacional. Fabrício contou que recebeu a visita de vários amigos colorados no hotel onde a delegação do Cruzeiro estava concentrada em Porto Alegre.

- Eu tenho alguns amigos colorados, eles foram ao hotel me ver. Aquilo não foi pra todo mundo, foi pra meia dúzia que fica do lado esquerdo. Não foi pra torcida popular, a Camisa 12, que apoia e torce para o time. Foi coisa de segundos. É um momento que eu gostaria de esquecer.