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4/3/2015 13:35

Fã de Riquelme, Arrascaeta pede por entrosamento para melhorar atuações

Fã de Riquelme, Arrascaeta pede por entrosamento para melhorar atuações
Destaque do Defensor-URU na Copa Libertadores de 2014, Arrascaeta chegou ao Cruzeiro como solução para suprir a ausência deixada por Everton Ribeiro e Ricardo Goulart, destaques do bicampeonato brasileiro negociados com o exterior. Adaptando-se ao futebol brasileiro, o uruguaio – que disse ser fã de Riquelme – já despertou a atenção dos mineiros, mas ainda clama por um maior entrosamento da equipe.

Vivendo uma fase de reformulação depois do desmanche feito na equipe bicampeã do Brasileirão, o Cruzeiro ainda procura se acertar ao longo das competições do primeiro semestre. Na mais importante, a Copa Libertadores, a Raposa ainda não venceu nenhum jogo. Na última terça, no Mineirão, a equipe de Marcelo Oliveira somou seus primeiros pontos na competição ao empatar em 0 a 0 contra o Huracán-ARG.

Ao analisar o jogo, Arrascaeta – que foi substituído no segundo tempo – parabenizou a marcação adversária e clamou pelo entrosamento para ganhar ritmo de jogo. “O Huracán se defendeu muito bem e não deu espaço para atacarmos. Não conseguimos resolver a partida no campo de ataque. Temos que treinar dia a dia para seguir trabalhando e nos conhecendo, para que da próxima vez a gente não perca oportunidades”, comentou em entrevista à ESPN.

Encarando com naturalidade o fato de ter sido substituído nos dois últimos jogos por conta das condições físicas ainda precárias, Arrascaeta já projetou o que pode ser seu primeiro clássico com a camisa celeste, no próximo domingo, no Mineirão. “É preciso ganhar o clássico jogando bem ou mal, o jogo tem uma importância fora do normal. É um confronto que tem um sabor especial, vou tratar de me preparar bem para conseguir ajudar o time”, disse o meia, que deve ser titular contra o Galo.

Ao receber a camisa 10 da equipe, o uruguaio foi incumbido de armar o jogo no meio-campo, mas explicou que no Defensor-URU tinha uma função diferente. “No Uruguai eu jogava mais atrevido, variando pelos lados do campo. Aqui, o técnico me pediu para jogar mais centralizado”, disse, que comentou as diferenças de atuar no Brasil e no Uruguai. “Aqui somos obrigados a ganhar, é uma responsabilidade muito grande. Jogar contra o Cruzeiro era um pouco mais tranquilo, o empate já era uma conquista”, prosseguiu.

2613 visitas - Fonte: Gazetaesportiva.net




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