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23/10/2015 19:20

Treinador espera dedicação dos atletas para vencer o motivado Goiás

Treinador espera dedicação dos atletas para vencer o motivado Goiás
Da Toca II

Angel Drumond

Debaixo de um forte calor, o técnico do Cruzeiro, Mano Menezes, treinou os seus jogadores na Toca da Raposa II, em preparação para o difícil jogo diante do Goiás, domingo, às 18h, no Serra Dourada, em Goiânia. O comandante celeste falou aos jornalistas sobre os percalços que a equipe vai encontrar, principalmente na motivação do time esmeraldino, que trocou o técnico e espera sair da zona de rebaixamento da competição.

“Não tenha dúvida, a gente imagina um Goiás diferente do que vimos nas últimas rodadas, com mais disposição. É natural que seja assim. Geralmente é alguém que está no clube, bem quisto pelos jogadores. O que tenho trabalhado com os atletas é que nossa dedicação seja na mesma proporção. Se vale muito para o Goiás o jogo, vale muito para o Cruzeiro. A nossa disposição tem que ser a mesma, independente do grau de dificuldade”, falou Mano.

O treinador da Raposa terá os desfalques de Allano e Manoel, que estão suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Para a vaga de Allano, o escolhido foi Marcus Vinícius, já para o posto de Manoel, o treinador que havia trabalhado com o zagueiro Grolli nessa quinta-feira, optou nesta sexta-feira pela escalação de Paulo André.

“Vamos iniciar com o Paulo André. É um jogador com característica de complementação para o Bruno Rodrigo. Temos necessidade de uma boa saída de bola. O Manoel tem feito isso de forma bem eficiente. É um gramado de dimensões grandes. Então, não podemos errar. A escolha do Paulo André se deve a isso”, disse o treinador.

Sem contar com um camisa 10 de ofício, Mano Menezes arma um time com bastante movimentação no ataque, com revezamento de posições e com os volantes chegando mais vezes ao pelotão da frente. Toda essa tática faz parte do planejamento do treinador, de acordo com as peças cruzeirenses que existem no plantel.

“São raras as equipes brasileiras que jogam hoje com camisa 10 clássico. É um pouco da mudança que o futebol apresentou. A gente precisa estar atento para a tendência em termos de momento. É possível jogar sem um clássico por dentro, mas a equipe tem que ter armação e pode fazer de outras maneiras. A gente tem que compartilhar com mais jogadores essa ideia de armar. Então eu penso que a tendência mundial é compartilhar mais essa tarefa. Tem que ter mais jogadores encarregados dessa difícil função de municiar os atletas para fazer gol”, finalizou.

795 visitas - Fonte: SiteOficial




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