2/9/2015 14:53
Fábio admite psicológico debilitado do grupo, mas diz: "Não pode nos abalar"
Goleiro do Cruzeiro lamenta que time não tem conseguido aproveitar chances criadas
Fábio analisa sobre situação do Cruzeiro na temporada (Foto: Washington Alves/Light Press)
Nas últimas partidas, com exceção do segundo jogo contra o Palmeiras pela Copa do Brasil, o Cruzeiro começou bem, tentando buscar o gol mesmo quando atuava na casa do adversário. Em determinados momentos, estava melhor que o outro time em campo. Mas, de repente, caía de produção e levava gols. Para o goleiro Fábio, a justificativa está no psicológico, afetado pelo momento turbulento pelo qual passa a equipe celeste.
- A gente está tentando, trabalhando muito, descansando quem tem que descansar. Quando a bola não entra, o psicológico fica debilitado. Mas isso não pode nos abalar. O jogo só acaba quando o juiz apita – disse o jogador.
Foi assim contra Santos, Corinthians e no primeiro jogo da Copa do Brasil contra o Palmeiras. O Cruzeiro começou bem, mas deixou o nervosismo tomar conta. E o adversário ganhou força.
- A gente está tentando, trabalhando. O Cruzeiro não jogou mal (contra o Santos), não vi nada demais dentro do jogo que a gente não pudesse sair com a vitória – avaliou.
Para tentar acalmar os ânimos da torcida e tentar resgatar a confiança dos jogadores, a diretoria celeste anunciou na última segunda-feira, as saídas do técnico Vanderlei Luxemburgo e do diretor de futebol Isaías Tinoco, e a chegada de Mano Menezes.
Com 22 pontos, mesma pontuação de Coritiba e Goiás – ambos na zona do rebaixamento –, o Cruzeiro pode entrar no Z-4, caso tropece e um dos concorrentes consegue uma vitória. A Raposa encara a Ponte Preta nesta quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), em Campinas.
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