Divulgação/Cruzeiro

O Cruzeiro tem se dividido entre duas competições imporantes: a Libertadores e o Campeonato Mineiro. Assim, neste domingo, a Raposa vai encarar o Galo no maior clássico de Minas Gerais. Para essa partida, o técnico Marcelo Oliveira pretende escalar força máxima, mesmo com a equipe focada em outro compromisso importante na terça-feira, contra os argentinos do Huracán, pela competição continental.

“Força máxima sempre. Sempre tem de estar forte, e doando tudo. Não tenho ainda a escalação. É uma situação atípica com três jogos em menos de uma semana. Isso pode nos levar a uma ou outra alteração. Tenderia a repetir o time, mas temos de analisar essas situações”, declarou.

Para definir o time, o treinador celeste pretende avaliar o desgaste dos atletas, e somente quem não tiver condições é que vai ficar de fora do clássico. “Fizemos exame hoje, não temos resultado. Temos treinamento amanhã e vou direcionar o time. Não haverá mudanças substanciais. Num confronto de semifinal em dois jogos, pode ser que a gente troque uma ou outra peça, se algum jogador estiver desgastado e eu tiver de utilizá-lo na terça-feira”, comentou.

Pelo menos uma novidade é certa. O lateral- esquerdo Fabrício, emprestado pelo Internacional durante a semana, será relacionado para o clássico. O técnico cruzeirense, porém, não deve iniciar o jogo com o atleta, que ficaria como opção no banco de reservas. Como vinha atuando pelo Inter, o atleta está boa forma física.

“O cuidado com o time envolve aspectos de marcação e movimentação, que foram corrigidos no último jogo. Em relação ao Fabrício, estará convocado. Vamos analisar a estratégia que vamos utilizar, se ele será utilizado no decorrer do jogo ou no início”, disse o treinador, que quer acabar com o tabu de o Cruzeiro não ganhar do rival no Horto.

“Espero um time mais competitivo, que deixe menos espaços para o adversário. Temos de marcar forte, não estarmos acuados e tentarmos jogar mais que já jogamos no Independência. Esse seria o aprendizado e o objetivo muito grande”, concluiu.