Cruzeiro e Racing-ARG se preparam para a terceira final internacional na história entre eles, às 17h (de Brasília) de sábado (23), no Estádio ueno La Nueva Olla, em Assunção, no Paraguai, pela Copa Sul-Americana. A Itatiaia conversou com ex-jogadores que relembraram as outras decisões e também comentaram sobre o atual momento.
Na primeira final, em 1988, o Racing saiu vencedor. Em junho de 1988, o Cruzeiro foi derrotado de virada por 2 a 1 no Cilindro, em Avellaneda, pela ida da final da Supercopa Libertadores. Na volta, pouco menos de uma semana depois, os times empataram em 1 a 1 no Mineirão, em Belo Horizonte. Dessa forma, após jogo tenso, os argentinos fizeram a festa em BH e levantaram a taça de campeão.
"Argentino é embaçado quando joga contra a gente, time chato, lembro bem. Primeiro jogo fiquei fora, no segundo eles se defenderam e acharam um gol, aí complicou muito. É a escola argentina, eles sabem jogar essas competições. Mas nosso Cruzeiro não fica muito para trás", disse o ex-jogador, à Itatiaia.
Em novembro de 1992, na mesma Supercopa Libertadores, veio a alegria. O Cruzeiro começou a final com “o pé na porta” e goleou por 4 a 0 na ida, no Mineirão. Na volta, no Cilindro “esvaziado” pelo resultado da ida, o time celeste suportou a pressão, até com dois a menos, e perdeu por 1 a 0, sagrando-se na época bicampeão.
Os icônicos jogadores do Cruzeiro também falaram sobre a final de 2024. A Supercopa Libertadores já não existe mais, e tanto a Academia quanto a Raposa vão em busca do inédito título da Sul-Americana. Cada um destacou um ponto, mas todos se mostraram, em certo ponto, confiantes no título do Cruzeiro.