Volante do Cruzeiro, Lucas Romero comentou a disparidade do futebol brasileiro em relação ao argentino. Em entrevista nesse sábado (16) ao ‘Olé’, ele deu como exemplo o Fluminense, que é o atual campeão da Libertadores e luta na parte de baixo da tabela. Além disso, o cruzeirense citou a diferença de jogadores, salários e investimentos.

“O Fluminense terminou o primeiro turno com nove pontos, sendo campeão da Libertadores. Teve que fazer uma segunda campanha de campeão no Brasileirão em termos percentuais para se salvar. O que torna o Brasil competitivo é que você tem 20 times, os quatro últimos vão para B e são medianos”, avaliou Romero. “O que te faz competir é que são 12 times que se preparam para serem campeões do Brasileirão, da Copa do Brasil ou de uma competição internacional - dos quais há quatro que acabam brigando na última posição com um elenco que tem qualidade. Em nomes e salários, são muito superiores a 90% dos clubes argentinos. Isso gera o domínio generalizado do Brasil no plano internacional”, finalizou.

O Brasil tem dominado o cenário sul-americano. Todos os últimos cinco campeões da Copa Libertadores foram brasileiros. Além disso, apenas dois argentinos foram capazes de chegar à decisão nas últimas edições: River Plate, que foi derrotado para o Flamengo em 2019, e Boca Juniors, que perdeu para o Fluminense em 2023. Como prova de investimento, o Cruzeiro, clube em que atua Lucas Romero, gastou mais de R$ 170 milhões na última janela de transferências. Com a chegada de Pedro Lourenço na gestão da SAF, os celestes anunciaram Cássio, Jonathan Jesus, Walace, Fabrizio Peralta, Matheus Henrique, Lautaro Díaz e Kaio Jorge.

“Acredito que a diferença entre Argentina e Brasil é grande economicamente. Você vê o time do Botafogo ou o do Flamengo, que comprou o Alcaraz da Juventus. O Cruzeiro comprou Kaio Jorge, que estava na Juve e tem 22 anos. Então, ainda é um ativo. Hoje, o Brasil compra na Europa”, disse Romero

Como prova de investimento, o Cruzeiro, clube em que atua Lucas Romero, gastou mais de R$ 170 milhões na última janela de transferências. Com a chegada de Pedro Lourenço na gestão da SAF, os celestes anunciaram Cássio, Jonathan Jesus, Walace, Fabrizio Peralta, Matheus Henrique, Lautaro Díaz e Kaio Jorge. “Acredito que a diferença entre Argentina e Brasil é grande economicamente. Você vê o time do Botafogo ou o do Flamengo, que comprou o Alcaraz da Juventus. O Cruzeiro comprou Kaio Jorge, que estava na Juve e tem 22 anos. Então, ainda é um ativo. Hoje, o Brasil compra na Europa”, disse Romero.