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5/3/2024 23:40

Alex revela dupla de dirigentes do Cruzeiro que lhe causou indignação: "Me dispensaram"

A turbulenta primeira passagem de Alex pelo Cruzeiro no início do século XXI

Alex revela dupla de dirigentes do Cruzeiro que lhe causou indignação: Me dispensaram

Grande estrela da ‘Tríplice Coroa’ de 2003, Alex se tornou um dos grandes ídolos do Cruzeiro no século XXI. Por pouco, porém, essa história não foi diferente. Em entrevista ao podcast Benja me Mucho, o ex-meia relembrou a primeira passagem turbulenta que teve no clube em 2001 que contou com desavenças com dirigentes. “Joguei pelo Cruzeiro em 2001, depois da Copa América na Colômbia, através de uma liminar da Justiça do Trabalho. Eu estava em uma briga com a Parmalat, então eu jogava com uma liminar, e a Parmalat derrubava com outra. Isso me prejudicou porque jogo acho que 15 jogos em 2001. Na virada do ano, o Marco Aurélio e os Perrellas não me queriam mais”, lembrou. Alex voltaria ao clube em setembro do ano seguinte, a pedido de Vanderlei Luxemburgo. A presença de seus desafetos, porém, quase mudou a história. “Ninguém mais me queria, inclusive jogadores. Do nosso lado também não queríamos voltar para o Cruzeiro. Minha mulher me mostrou uma lista do que falavam de mim nos programas de TV. Sei até hoje as críticas que eu recebi”. “Eu tinha muita raiva dos Perrellas. Porque foram eles que me mandaram embora. Quando eu sou mandado embora, o Zezé era o presidente e o Alvimar era o diretor. Quando eu volto, o Alvimar era presidente e o Zezé era diretor. Não encontrei eles para assinar contrato, assinei com o diretor de futebol, que era o Eduardo Maluf. Fui ver eles depois”, completou.

Quando se mudou para o Cruzeiro em definitivo, Alex não teve problemas para mudar a opinião pública e dos colegas. Uma coisa, porém, levou tempo para se modificar: a relação com os Perrellas. “Jogador era fácil, torcedor era fácil. Era só eu ir pra campo e resolver. Precisava de mim e da confiança da comissão técnica. O Vanderlei me bancou. Com os Perrellas era mais difícil porque eu sabia que em algum momento aquilo ia virar”, disse. “Teve um jogo, Cruzeiro e Atlético-MG, foi 4 a 2 para nós, fiz 2 gols e dei 2 assistências. Os dois estavam no vestiário. Abracei todo mundo no vestiário e por eles passei direto, porque a raiva que eu tinha era muito grande. Isso foi diminuindo ao longo do tempo, porque eu via que não fazia bem para mim”, finalizou.

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