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12/12/2018 17:12

Além dos Títulos, Cruzeiro Celebra ótimos números no setor defensivo em 2018, os melhores em mais de duas décadas

Além dos Títulos, Cruzeiro Celebra ótimos números no setor defensivo em 2018, os melhores em mais de duas décadas
“Ataque ganha jogos, defesa ganha campeonatos”, a frase atribuída ao técnico Phill Jackson, 11 vezes campeão da NBA, tem sido cada vez mais constante no mundo do futebol e passada a temporada, além das conquistas do inédito hexacampeonato da Copa do Brasil e o 38º campeonato mineiro de sua história, o Cruzeiro comemora também mais um grande desempenho da sua defesa nos torneios disputados em 2018, atingindo a melhor marca do Clube em duas décadas. Na conquista do título estadual, a Raposa, na primeira fase do torneio chegou à incrível marca de apenas dois gols sofridos em 11 jogos disputados, com a média irrisória de 0,18 gols por partida. Até chegar ao final da competição, quando derrotou o rival por 2 a 0 na última partida, a equipe celeste havia tomado mais quatro gols, mantendo o ótimo desempenho de seis gols em 16 partidas, com a excelente média de 0,37 por jogo.Os números continuaram muito bons no sexto título da Copa do Brasil, conquistado em outubro, diante do Corinthians. O time celeste mostrou grande poder defensivo, principalmente nos jogos fora de Belo Horizonte quando sofreu apenas dois gols em quatro duelos. No total foram seis gols em oito partidas, determinantes para selar mais uma conquista inédita para a rica história do Clube. Na Copa Conmebol Libertadores desse ano, a equipe cinco estrelas teve o melhor ataque na primeira fase, com 15 gols, e se destacou pelo bom desempenho da defesa ao longo da competição, até a polêmica disputa contra o Boca Juniors, nas quartas de final, quando a equipe adiou o sonho do Tri e terminou o torneio internacional com o saldo de nove gols sofridos em 10 jogos disputados, com média de 0,9 gols por partida.



Excelentes números nas últimas duas décadas
Para o Campeonato Brasileiro, o setor defensivo da equipe celeste celebrou o menor número de gols sofridos em uma edição, desde quando ele se tornou por pontos corridos. Foram 34 gols em 38 jogos, com média de 0,89, também a menor do Clube desde 2003.

2003 – 47 gols; 46 jogos (1,02)
2004 – 81 gols; 46 jogos (1,76)
2005 – 72 gols; 42 jogos (1,71)
2006 – 45 gols; 38 jogos (1,18)
2007 – 58 gols; 38 jogos (1,52)
2008 – 44 gols; 38 jogos (1,15)
2009 – 53 gols; 38 jogos (1,39)
2010 – 38 gols; 38 jogos (1,00)
2011 – 51 gols; 38 jogos (1,34)
2012 – 51 gols; 38 jogos (1,34)
2013 – 37 gols; 38 jogos (0,97)
2014 – 38 gols; 38 jogos (1,00)
2015 – 35 gols; 38 jogos (0,92)
2016 – 49 gols; 38 jogos (1,28)
2017 – 39 gols; 38 jogos (1,02)
2018 – 34 gols; 38 jogos (0,89)



Esses números mostram outro dado importante para a defesa do time estrelado. Nessa temporada a equipe atingiu a marca de 74 jogos e 50 gols sofridos, média de 0,79 por partida. Desde 1996, há 22 anos, o Cruzeiro não possuía números tão expressivos no setor. Na época, a equipe sofreu 62 gols em 80 jogos disputados no ano, com média de 0,77 por partida.

1996 – 62 gols em 80 jogos (0,77)
1997 – 102 gols em 84 jogos (0,82)
1998 – 82 gols em 81 jogos (0,98)
1999 – 93 gols em 70 jogos (1,32)
2000 – 84 gols em 81 jogos (1,03)
2001 – 94 gols em 77 jogos (1,22)
2002 – 73 gols em 64 jogos (1,14)
2003 – 70 gols em 73 jogos (0,95)
2004 – 118 gols em 77 jogos (1,53)
2005 – 62 gols em 72 jogos (0,86)
2006 – 62 gols em 62 jogos (1,00)
2007 – 83 gols em 61 jogos (1,36)
2008 – 78 gols em 68 jogos (1,14)
2009 – 82 gols em 72 jogos (1,13)
2010 – 72 gols em 68 jogos (1,05)
2011 – 67 gols em 62 jogos (1,08)
2012 – 73 gols em 58 jogos (1,25)
2013 – 55 gols em 63 jogos (0,87)
2014 – 68 gols em 76 jogos (0,89)
2015 – 59 gols em 66 jogos (0,89)
2016 – 66 gols em 66 jogos (1,00)
2017 – 66 gols em 75 jogos (0,88)
2018 – 59 gols em 74 jogos (0,79)

Sobre o desempenho da defesa na temporada, o técnico Mano Menezes, ainda no início do Campeonato Brasileiro, lembrou sobre a importância da consistência da defesa, e da ajuda do ataque na marcação, tornando o setor ainda mais eficaz. “Os atacantes ajudam a fechar as linhas, se postam atrás da linha da bola e sabem pressionar para marcarmos mais alto. É preciso recuperar a bola na frente para dificultar a saída de jogo do adversário. Isso ajuda na nossa última linha, a bola chega mais quebrada e dificulta a organização do outro lado. Futebol é simples, quando não se tem a bola, se marca. Se não se quer marcar tanto é preciso ter competência para manter a posse de bola. Quando se tem mais a bola, damos mais um alivio para os nossos volantes e homens de contenção”, declarou o treinador.









Cruzeiro, Números, Raposa, 2018

1149 visitas - Fonte: Cruzeiro Esporte Clube




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